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Yoko Taro teme que ai crie criadores de jogos sem emprego, reduzindo -os a 'bardos'

by Ellie Jun 01,2025

A integração da inteligência artificial (IA) na indústria de jogos provocou discussão significativa entre os desenvolvedores. Recentemente, o renomado diretor da série Nier, Yoko Taro, expressou preocupações com o impacto potencial da IA ​​no emprego no setor de jogos, temendo que os criadores de jogos possam enfrentar perdas de empregos devido a avanços na tecnologia de IA.

Durante uma entrevista à Famitsu, traduzida pelo Automaton, vários desenvolvedores de jogos japoneses importantes, especializados em narrativa e narrativa, compartilharam suas perspectivas sobre o desenvolvimento de jogos. Juntando -se a Yoko Taro estava Kotaro Uchikoshi (conhecido por Zero Escape e AI: os arquivos do somnium), Kazutaka Kodaka (Criador de Danganronpa) e Jiro Ishii (desenvolvedor de 428: Shibuya Scramble).

Abordando o futuro dos jogos de aventura, Uchikoshi e Yoko enfatizaram o papel da IA. Uchikoshi destacou a rápida evolução da tecnologia de IA, sugerindo que os jogos de aventura gerados pela IA poderiam dominar o mercado em breve. Apesar de reconhecer as limitações da IA ​​em alcançar uma escrita excepcional semelhante à criatividade humana, ele ressaltou a importância de preservar o "toque humano" para permanecer competitivo. Yoko ecoou sentimentos semelhantes, alertando que os criadores de jogos podem enfrentar papéis decrescentes semelhantes aos bardos tradicionais em um futuro distante.

Quando consultado sobre a capacidade da IA ​​de replicar os intrincados mundos e narrativas características de suas obras, Yoko e Ishii concordaram. Kodaka, no entanto, argumentou que, mesmo que a IA pudesse imitar seus estilos criativos, lutaria por incorporar o espírito autêntico de um verdadeiro criador, traçando paralelos com a abordagem distinta de David Lynch.

Yoko propôs utilizar a IA para criar cenários de romance, como rotas adicionais em jogos de aventura, enquanto a Kodaka apontou que essa personalização poderia diminuir a experiência de jogo compartilhada. Figuras proeminentes em toda a indústria há muito tempo expressam opiniões sobre IA, grandes modelos de idiomas e sistemas generativos. Algumas empresas, como Capcom e Activision, já começaram a experimentar essas tecnologias. O presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, reconheceu o potencial criativo da IA, mas levantou preocupações com os direitos de propriedade intelectual. Da mesma forma, a Microsoft e o PlayStation também avaliaram as implicações da IA ​​nos jogos.